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Batistas debatem o Golpe, 50 anos depois
Ônibus invade templo da Igreja Universal do Reino de Deus
“Marina Silva Presidente” em evidência mais uma vez
Nós e a Torre de Babel
Vivemos um tempo de estímulo ao pessimismo, em que a pauta dos noticiários e os discursos sociais e políticos chamam a um desânimo, a um “não tem mais jeito”. Atos de racismo, execuções sumárias, denúncias de corrupção de várias origens, práticas de vandalismo, justiça com as próprias mãos (estimuladas até mesmo nas mídias), intolerância. Daí, descrença nas instituições, rebaixamento da autoestima social, desqualificação das religiões (incluindo as igrejas, que colecionam desconfianças) e dos governantes.
CMI recorda a contribuição de Rubem Alves ao movimento ecumênico
Rubem Alves, um dos fundadores da Teologia da Libertação, morreu no dia 19 de julho, aos 80 anos de idade. Acadêmico, professor, ativista, psicoterapeuta e escritor, Alves foi lembrado por colegas, ex-alunos, jornalistas e chefes de Estado
CMI expressa solidariedade no Dia Internacional em Memória das “Mulheres de Conforto”
A Dra. Isabel Apawo Phiri, diretora associada e secretária geral interina do CMI, expressou solidariedade com todos os que buscam justiça para as “mulheres de conforto” – coreanas que foram submetidas à escravidão sexual pelo Exército Imperial do Japão durante a II Guerra Mundial
Que a paz e a justiça se beijem!
Vidas inocentes se perdem por conta de políticas injustas tanto na esquina quanto em guerras longínquas
A onipotência e a debilidade de Deus na teologia de Bonhoeffer
“Para Bonhoeffer não existe o deus ex-machina que, de uma hora para a outra, inverte as coisas. O ser humano secularizado precisa assumir o seu papel no mundo etsi deus non daretur (como se Deus não existisse). Cabe aos cristãos apontar rumos éticos de convivência e partilha”, afirma o pastor luterano e professor de teologia Harald Malschitzky, em entrevista a Andriolli Costa, do Instituto Humanista, da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS).
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SÃO LEOPOLDO – Protestantes em geral têm uma impressão muito favorável do papa Francisco, motivada pela sua sensibilidade pastoral, humildade, preocupação com os pobres e passos firmes que ele está tomando por uma reforma da estrutura da Igreja Católica com ênfase na descentralização e na colegialidade. A análise é do pastor luterano Walter Altmann.